terça-feira, 4 de março de 2014

SOB O SOL DO SUDÃO, PIRAMIDES DESCONHECIDAS





Youtube, acesso em :04/03/14
https://www.youtube.com/watch?v=6dDbrlSh6Fk

Órfãos do Sudão





Youtube, acesso em 04/03/14
https://www.youtube.com/watch?v=oLN_Grdt-Ew

Comidas Típicas Do Sudão

Comidas

A cozinha sudanesa tem como base a fasoolinya (um guisado de feijão servido com pão) e a dura (milho ). Também têm pratos feitos com carne, como o kibda (fígado), o shojea (carne à parrilha), kebabs, kalawi (rins), lahma (sopa de carne) e gammonia (estômago de ovelha guisado).

Bebidas

O álcool está proibido, e entre as bebidas mais populares encontra-se o lavam (leite quente adoçada), shai saada (chá preto, as vezes com espesiarias), e shai bi-nana (chá doce de hortelã). Também existem vários tipos de café. Água deve ser engarrafada

http://sud-o.blogspot.com.br/2011/11/comidas-e-bebidas-do-sudao.html

Livro de um escritor sudanês

Nome do filme: Época de Migração para Norte

Época de migração para norte, algumas vezes também traduzido como Tempo de migrar para o norte, é obra prima de Tayeb Salih, escritor sudanês. Foi considerado pela academia de literatura árabe de Damasco como o romance árabe mais importante do século XX 1 .


Enredo:O narrador é um sudanês que volta para o Sudão após um longo período de estudo na Inglaterra, para seu doutorado. Ao se reencontrar com sua família, vive os dramas do choque cultural entre a Europa e o mundo árabe, o cristianismo e o islamismo. Apresenta também uma discussão sobre a transição do poder do Sudão das mãos dos britânicos (durante o colonialismo) e nas mãos dos próprios sudaneses.


RESENHA DO LIVRO

Circunscrito no conjunto da literatura híbrida, que não raro tem por base os temas da imigração e do autoconhecimento pelo Outro, Tempo de migrar para o Norte desdobra o relato em dimensão tríplice: o Sudão do início do século XX até a década de 50, recém-saído do colonialismo britânico, mas que tem de encarar um colonialismo econômico de mais profunda raiz; a identidade do protagonista Mustafa Said dividida entre a Europa e os países do Nilo, com as mútuas implicações do exotismo, fruto do conhecimento insuficiente das culturas implicadas; e, por fim, o registro sinuoso e inventivo do narrador que, no âmbito específico do Oriente Médio árabe, reflete o amadurecimento das técnicas do romance, gênero em crescente apreciação entre escritores e leitores.
Em qualquer dos eixos em torno dos quais se desenrola o romance do sudanês Tayeb Salih, é inevitável que se interponha a biografia do autor. Ele mesmo, tal qual o protagonista da estória ou seu narrador, tem construído um itinerário pessoal que cobre do Sudão e do Egito, até o Líbano, o Catar e a Inglaterra, país em que reside atualmente. Nascido em 1929, numa aldeia fincada a Norte do rio Nilo, Salih estudou na capital Cartum e em Londres. A partir de 1953, passa a viver na Inglaterra onde, por doze anos, chefiou o Departamento de Árabe da BBC. Na esfera política, foi conselheiro da UNESCO e dirigiu o Ministério da Informação no Catar.
Com alguma variação, o narrador e o protagonista Said também nasceram numa aldeia, igualmente estudaram em Cartum e Londres, ocupando cargos de destaque tanto na vida civil como na política. Mas os paralelos devem parar necessariamente por aqui, pois a força do romance centra-se muito mais na movimentação das peças de xadrez que o narrador tenta armar, entre avanços e recuos, somando relatos ouvidos a episódios presenciados e fatos que ele sonda em busca de entender o percurso de um Mustafa Said obscuro, envolto em aventuras sexuais marcadas por paixão, mas também por frivolidade, suicídios e assassínio na Londres pós-vitoriana, para, depois, acabar no aparente retorno até a vida pacata e rural no interior do Sudão, junto a certa curva do Nilo, ponto de partida da estória.
O "filho paparicado dos ingleses", o "inglês negro", como a ele se referem algumas testemunhas, ou o "Otelo árabe-africano", como Mustafa Said se autodenomina ("Meu rosto é árabe como o deserto do Rubi-Lkhali e minha cabeça é africana, cheia de travessuras malvadas"), nutre uma insaciabilidade febril de domínio do homem do Sul sobre o mundo do Norte. Tomado como metáfora da dominação, o revezamento sexual da personagem com cinco inglesas abre uma fenda perigosa, "um insondável abismo histórico", em que as mulheres, presas fáceis, mariposas cegadas pela luz resplandecente do deus negro, uma a uma despencam, como que impelidas a atirar-se no precipício. Os anos de prisão a que então é condenado em Londres iniciam a derrocada do renomado economista e emissário internacional do governo britânico, que acaba na errância pelo mundo e na volta ao Sudão. É este o gancho do passado de Mustafa Said que o hábil narrador toma para sobrepor a outra trama, protagonizada agora no solo mesmo
do país negro e cujo ápice será a morte chocante de Hosna, mulher circuncidada do Sudão que se recusa a aceitar os desígnios da tradição e repete, a seu modo, o destino malfadado de Mustafa Said.
A terceira via de leitura de Tempo de migrar para o Norte, à diferença do que fazem em francês os contemporâneos Driss Chraibi (Le passé simple), marroquino, ou o argelino Mouloud Feroun (La terre et le sang), é a firmação bem-sucedida do romance em língua árabe como gênero literário que, uma vez aberto às correntes inovadoras do seu tempo, reinventa a milenar ode dos árabes na difícil e sofisticada arte de narrar pela prosa. Que este romance de Tayeb Salih revisite o melhor da poesia dos antigos e contemporâneos não deve estranhar aos leitores, que têm em mão uma obra considerada hoje, por consenso, como a mais tocante e representativa da África negra, árabe e muçulmana. A bem cuidada tradução de Safa Abou-Chahla Jubran, que recentemente nos dispôs o romance Miramar, do egípcio Naguib Mahfuz, é um passaporte seguro.
*Originalmente publicada no diário "O Estado de S. Paulo", em 2004

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www.icarabe.org, acesso em 04/03/14

http://www.icarabe.org/curtas/resenha-do-livro-tempo-de-migrar-para-o-norte-de-tayeb-salih

segunda-feira, 3 de março de 2014

charge


mosca-branca.blogspot.com, acesso em : 02/03/14
http://mosca-branca.blogspot.com.br/2012/09/o-sudao-e-o-mundo-arabe-nas-charges-de.html

Hino do Sudão

Nahnu Djundullah Djundulwatan.
In Da A Da Il Fida Lam Nakhun.
Natahaddal Maut Endalmihan.
Nashta Ril Madjd Bi Aghlathaman.
Hathihil Ard Lana! Falyaish Sudanuna,
Alaman Bayn Al Umam.
Ya Benissudan, Hatharamzukum;
Yah Miluleb, Wa Yahmi Ardakum


letras.mus.br, acesso em : 02/03/14
http://letras.mus.br/hinos-de-paises/944264/

História pós-colonial (1956 até o presente)

Tensões políticas e religiosas minaram a estabilidade do país e, ainda em 1956, rebentou a guerra civil, iniciada no sul, contra o domínio do norte. Em causa estavam as rivalidades seculares entre o Norte, de religião muçulmana, e o Sul, de tradição cristã e animista de expressão africana. Em 1958, após as primeiras eleições, o novo governo foi derrotado pelo tenente-general Ibrahim Abboud, o qual dissolveu o Parlamento, suspendeu a Constituição, declarou lei marcial e se autoproclamou primeiro-ministro.4 Em 1964, Abbud foi deposto por uma revolução popular e assumiu o poder um Conselho de Estado. 4
Em 1969, um grupo de militares dirigido pelo coronel Yaffar al-Numeiry (Djafar al-Nimayri) assumiu o poder via golpe militar4 e, três anos mais tarde, em 1972, negociou um cessar-fogo com os separatistas do sul, dando-lhes certa autonomia, pondo fim à guerra civil, que durava havia 16 anos.4 Numeiry formou um governo de esquerda e, em 1973, proclamou o Sudão um Estado de partido único. Após várias tentativas de golpes de Estado (como o de 1971), Numeiry expulsou os conselheiros militares soviéticos (1977) e voltou-se para o Egito e os Estados árabes conservadores do Ocidente, aos quais solicitou ajuda política e econômica. Nesse mesmo ano, um acordo de reconciliação nacional permitiu o retorno ao Sudão dos líderes da oposição islâmica no exílio. Esta nova orientação política permitiu negociações com a Etiópia, de que resultou um acordo com Addis-Abeba e o aumento da popularidade do general Numeiry. Na década de oitenta, o Sudão recebia um auxílio estrangeiro superior a 700 milhões de dólares, mais do que qualquer outro país africano.
O país viria a ser assolado pela seca, que deixou vastas áreas desertificadas. A estabilidade do país se viu ameaçada pela chegada de um milhão de refugiados da Eritreia, Uganda, Chade e, principalmente, Etiópia, onde eram vítimas de fome e de guerra. A economia sudanesa só se tem mantido à custa de subsídios dos países árabes ricos, da União Europeia e dos Estados Unidos. Em 1983, o presidente Numeiry ganhou as eleições pela terceira vez e tentou consolidar a sua base de apoio entre os fundamentalistas islâmicos introduzindo a lei islâmica (sharia)4 , com severas punições sob a forma de açoitamentos, mutilações e enforcamentos. Esta política desencadeou o reinício das atividades guerrilheiras separatistas no sul do Sudão entre os não muçulmanos (2ª Guerra Civil Sudanesa).4 O Exército de Libertação do Povo Sudanês (ELPS) afundou um barco no Nilo, causando centenas de mortes e bloqueando o tráfico fluvial, atacou instalações estrangeiras e minou estradas e linhas-férreas.
Movimentos populares e greves incentivaram a derrubada do governo de Numeiry pelo exército, liderado pelo ministro da Defesa Siwar el-Dahab, em abril de 1985. Formou-se um breve governo de coalizão civil, sob a liderança de Sadiq al-Mahdi.4 A guerra civil, no entanto, continuou; o Exército de Libertação do Povo Sudanês (ELPS) militarizou grande parte do sul do país, enquanto a Frente Islâmica Nacional (FIN) fortalecia sua presença no norte. Em abril de 1986, realizaram-se as primeiras eleições parlamentares democráticas em 18 anos, as quais colocaram no poder uma coligação de partidos do Norte que tentou negociar com o Sul, mas viu-se confrontada com gravíssimos problemas políticos e econômicos.
A instabilidade política e as tentativas frustradas de obter um acordo de paz com o ELPS levaram o general de brigada Omar Hassan Ahmad al-Bashir, em junho de 1989, a depôr o primeiro-ministro Sadiq al-Mahdi, declarar estado de emergência e nomear um Conselho de Estado.4 O novo governo, que baniu todos os partidos políticos, foi fortemente influenciado pelo fundamentalismo islâmico e pouco se esforçou para apaziguar os rebeldes do sul do país.

O regime de Bashir enfrentou, no sul, o Movimento para a Libertação do Povo do Sudão (MLPS), comandada pelo coronel John Garang. Em maio de 1998, o direito à autodeterminação dos povos do sul sudanês foi reconhecido, mas não surtiu efeito. O problema essencial não foi a independência, que as organizações do sul não reivindicavam formalmente, mas a decisão de aplicar a Lei de Sharia ao conjunto da população. Ajudado unicamente pelas organizações não-governamentais, o sul sudanês continuou devastado pela guerra civil.

O início da década de 90 testemunhou o influxo de alguns milhões de refugiados da Etiópia e do Chade. Na Guerra do Golfo, em 1990, a decisão de apoiar o Iraque contra o Kuwait isolou o Sudão não só do Ocidente como também de seus vizinhos árabes. Em meados da década de 1990, a guerra civil, a seca e as inundações haviam provocado centenas de milhares de refugiados e feito um número equivalente de vítimas da fome e da carência geral. A população sudanesa tem suportado uma desastrosa gestão econômica do país onde a escassez de alimentos não pára de se agravar, assim como um clima de constante tensão e instabilidade política. 20% do PIB é gasto em despesas de guerra e, em 1995, a inflação foi de 85%.
Em 1996, o general al-Bachir foi confirmado na chefia do Estado por eleição (reeleito em 2000). Desde 2003, em Darfur a violenta repressão de movimentos de insurreição por milícias locais, apoiadas pelo Exército, provocou uma catástrofe humanitária (Conflito de Darfur). Em 2005, o governo sudanês e a rebelião sulista assinaram um acordo de paz, pondo fim ao conflito travado desde 1983. O general Salva Kiir (sucessor de J. Garang, morto acidentalmente em julho) tornou-se primeiro vice-presidente da República. Foi instituído um governo de união nacional.
Em janeiro de 2011, em referendo previsto pelo acordo de paz de 2005, quase 99% dos sulinos votaram pela separação em relação ao norte. Em 9 de julho de 2011, a República do Sudão do Sul, com capital em Juba, declarou sua independência.
                                                Wikipédia, acesso em : 02/03/14
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Sud%C3%A3o

História

Conhecido na Antiguidade como Núbia, o Sudão é incorporado ao mundo árabe na expansão islâmica do século VII. O sul escapa ao controle muçulmano e sofre incursões de caçadores de escravos. Entre 1820 e 1822, é conquistado e unificado pelo Egito e posteriormente entra na esfera de influência do Reino Unido. Em 1881 eclode uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin' Abd Allah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsou os ingleses em 1885. Ele morre logo depois e os britânicos retomam o Sudão em 1898. No ano seguinte, a Nação é submetida ao domínio egípcio-britânico. Obtém autonomia limitada em 1953 e independência total em 1956.
O Sudão está em guerra civil há 46 anos. O conflito entre o governo muçulmano e guerrilheiros não-muçulmanos, baseados no sul do território, revela as realidades culturais opostas da Nação. A guerra e prolongados períodos de seca já deixaram mais de 2 milhões de mortos.
A introdução da Sharia, a lei islâmica, causou a fuga de mais de 350 mil sudaneses para países vizinhos. Entre outras medidas, a lei determina a proibição de bebidas alcoólicas e punições por enforcamento ou mutilação.



Estátua de um rei núbio do Sudão


                                                                                                                            
Wikipédia, acesso em em: 02/03/14
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sud%C3%A3o

Cultura e Religião



                                              Cultura 


A Cultura Sudanesa mostra os comportamentos, práticas e crenças de cerca de 578 tribos, comunicando-se em 145 línguas diferentes, numa região microcósmica da África, com extremos geográficos variando de areia de deserto a floresta tropical.




Religião 
religião é um aspecto importante no país do Sudão, a maioria das pessoas são animistascristãos ou muçulmanos. Um pouco mais da metade da população do Sudão era muçulmana, no início dos anos 1990. A maior parte dos muçulmanos, talvez 90%, viviam no norte do país, onde eles constituíam 75% ou mais da população. Dados sobre cristãos eram menos fiáveis; estimativas variavam de 4 a 10% da população. Pelo menos um terço dos sudaneses ainda eram ligados as religiões indígenas dos seus antepassados. A maioria dos cristãos sudaneses e seguidores de sistemas locais religiosos viviam no sul do Sudão.
 

     tudosobresudao.blogspot.com.br,  acesso em: 02/03/14
http://tudosobresudao.blogspot.com.br/2012/04/cultura-e-religiao.html

Economia

As recentes políticas financeiras e investimento em novas infraestruturas não evitam que o Sudão continue a ter graves problemas econômicos. Desde 1997 que o Sudão tem vindo a implementar medidas macroeconômicas aconselhadas pelo FMI. Começaram a exportar petróleo em 1999; a produção crescente desde produto (atualmente 520.000 barris por dia) deu uma nova vida à indústria Sudanesa, e fez com que o PIB subisse 6.1% em 2003.
Como os Estados Unidos iniciaram sanções com o Sudão desde 1997, suas petrolíferas se retiraram do país neste ano, sendo substituídas por empresas de outros países como a Total (França), KFPC (Kuwait), ONGC (Índia), Petronas (Malásia) e CNPC (China). A CNPC é controladora do consórcio Greater Nile Petroleum Operating Company (GNPOC), que inclui a Total, a ONG e a Sudapet (estatal Sudanesa). A GNPOC é responsável pela maior parte da produção sudanesa, controlando os blocos 1, 2 e 4.
O Sudão tem um solo muito rico: petróleo, gás natural, ouro, prata, crômio, asbesto, manganês, gipsita, mica, zinco, ferro, chumbo, urânio, cobre, cobalto, granito, níquel e alumínio.
Apesar de todos os desenvolvimentos econômicos mais recentes derivados da produção petrolífera, a agricultura continua a ser o sector econômico mais importante do Sudão. Emprega 80% da força de trabalho e contribui com 39% para o PIB. Este aparente bem estar económico é quase irrelevante; mais de 50% da população vive abaixo da linha de pobreza.


Wikipédia, acesso em 02/03/14
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sud%C3%A3o

Mapa do Sudão


Google, acesso em 02/03/14 
https://www.google.com.br/search?q=mapa+do+sud%C3%A3o&newwindow=1&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=vPwvU4vaLdDQkQfJ24GABQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1366&bih=667#facrc=_&imgdii=_&imgrc=hoOTUf-ZXGq3IM%253A%3BM8vfvYevB8FtGM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.bahianoticias.com.br%252Ffotos%252Feditor%252FImage%252Fsudan.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.bahianoticias.com.br%252Fprincipal%252Fnoticia%252F83839-sudao-deve-ser-dividido-em-dois-paises.html%3B260%3B333

Reportagem


Youtube, acesso: 02/03/14
https://www.youtube.com/watch?v=c_4AjYUIDTQ

Sudão

         O Sudão (em árabe: السودان, transl.: As-Sudan; em inglês: Sudan), oficialmente República do Sudão (em árabe: جمهورية السودان, transl.: Jumhūriyyat as-Sūdān; em inglês: Republic of the Sudan), é um país africano, limitado a norte pelo Egito, a leste pelo Mar Vermelho, por onde faz fronteira com a Arábia Saudita, pela Eritreia e pela Etiópia, a sul pelo Sudão do Sul e a oeste pela República Centro-Africana, Chade e Líbia. A capital é Cartum.

Bandeira do Sudão

Google, acesso em 02/03/14
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sud%C3%A3o

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

África

África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de um bilhão de pessoas (estimativa para 2005 1 ), representando cerca de um sétimo da população mundial, e 54 países independentes.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas desubnutriçãoanalfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.2 Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.3 A LíbiaMaurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, aÁfrica do Sul e outros países como MarrocosArgéliaTunísiaCabo Verde e São Tomé e Príncipe.4
A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.

Mapa da África



Wikipédia, acesso em 02/03/14
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica